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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

(VIDEO) Lançamento do livro Obamicídio no Programa Kapitan Underground



Kapitän Underground (Nº10) - Banda Native In Black E entrevista Com Daniel Oliveira e Hallisson Nunes Gomes,escritores, poetas. Toda segunda-feira ao vivo,ás 20 horas realizado em Belo Horizonte/MG-Brasil

sábado, 18 de janeiro de 2014

Do Fetiche da Mercadoria ao Fetiche da Tecnologia e das Redes Sociais

Sem dúvida não podemos ser contra o avanço da tecnologia, do avanço da ciência no mundo. Aqui no continente Americano não vai retornar o modo de vida dos povos nativos da época da conquista colonial, não tem volta, a questão é enfrentar o problema hoje.

Sem dúvida a internet, as redes sociais facilitam as comunicações, aproximam as pessoas, encurta a distância e as informações chegam mais rápidas. Porém não vamos acreditar e endeusar que a internet e as redes sociais são a solução para todos os nossos problemas. Para achar que basta um click que basta uma nota no facebook que as pessoas vão se mobilizar para que os problemas sejam resolvidos. Para que a sociedade se movimente é preciso gente (homens e mulheres) de carne e osso para a classe trabalhadora entre em ação, para fazer greves, ocupações, manifestações etc. A vida tem demonstrado isto, foram as ações das massas que tem arrancado algumas vitórias frente ao Estado Burguês.
O crescimento sem planejamento das Cidades no Brasil não é uma novidade das sociedades de classes ela é prática constante do capitalismo. O progresso promovido pelo grande capital trás consigo problemas graves como a desigualdade sócio-econômicas gerando desagregação do tecido social é quando surgem bairros melhor equipado com bons serviços de infra-estrutura voltados para as classes mais abastardas, de outro surgem bairro populares sem um mínimo de dignidade sem um mínimo de assistência ou serviços onde vão morar as classes trabalhadoras, onde a violência é prática rotineira no cotidiano de jovens destas classes onde estes jovens vão ver, sentir como prática comum a violência entre a polícia e grupos marginais gerados por esta mesma sociedade, onde muitos jovens oriundos destas camadas mais pobres enxergam no crime a ilusão da ascensão social e acesso ao consumo alienado promovido pelo bombardeio da mídia burguesa ao serem assassinados no dia seguinte já vai outro para tomar o seu lugar em um eterno ciclo vicioso, onde tantos policiais quanto os soldadinhos do tráfico são apenas a engrenagem de todo um sistema dominante que busca manter os trabalhadores desorganizados e alienados na própria periferia, confirmando na prática o que Engels já falava quando o observa a vida do Operário Inglês: “Só resta algumas coisas ao proletariado, o se organiza para lutar ou então se aliena na exploração aceitando passivamente ser explorados ou então cai no lupenproletariado para ser preso ou assassinado pela Policia”.
Outro problema para os jovens na periferia e nas grandes cidades tem sido o crescimento da frota de automóveis que tem provocado muitas mortes principalmente de jovens. Este crescimento do número de automóveis não tem permitido as crianças brincar nas ruas as pessoas não interage nas ruas ou calçadas obrigando as crianças a crescer como prisioneiras do medo.
O acesso rápido aos bens de consumo nas classes populares cria uma ilusão de ascensão social. Hoje muitos assalariados, autônomos passaram a adquirir os serviços de internet, TV a Cabo, telefones fixos, telefones celulares, tablet e outros objetos. Isto tem facilitado estas pessoas de baixa renda poder ver notícias, poder pesquisar, isto por um lado, por outro pode gerar um novo tipo de alienação que é a distancia entre as pessoas, justamente por vivermos no capitalismo.
Este endeusamento da tecnologia das redes sociais tem tirado das crianças a criatividade, muitas crianças criavam brinquedos como carrinhos de rolimã, riscar uma caixa de sapato ou remédio para fazer ônibus, lata de leite para fazer o pé de cavalo, garrafa de água sanitária para fazer carros, caixas de fósforo para fazer telefone, todos queimavam calorias, pular corda, improvisar um golzinho na rua, visitar um colega, tudo isso fazia parte da integração entre as pessoas, hoje com as redes sociais as crianças ficam horas no computador ou tablet comendo porcarias (besteiras industrializadas) não se queima calorias. Estas crianças crescem sem ler um bom livro, muitos país, tios, avós e primos mais velhos para não ter problemas simplesmente deixa passar para não parecer careta, não ser impopular, chato, simplesmente deixa passar. Se não tem um computar em casa vai a uma lan-house para ver pornografia, jogos violentos com o que há de pior da cultura violenta Estadunidense onde o mote é a violência banal. O resultado já está assistido, jovens que se atrasam nos estudos, dormem durante as aulas e não querem ouvir um NÃO achando que o mundo é perfeito e bonitinho.
Já não bastava a alienação das crianças e dos jovens nas redes sociais, hoje muitos adultos já estão totalmente alienados e dependentes das redes sociais não podemos esquecer que vivemos em uma sociedade capitalista, quem dirige a fábrica dos computadores, quem cria as redes sociais também tem os seus interesses ideológicos na manutenção desta ordem burguesa de que continue as relações de produção capitalista.
Se o século XX foi marcado por conquistas históricas para as classes trabalhadoras, hoje o capitalismo estar vivendo uma de suas maiores crises, ainda não estamos vivendo um Ascenso dos trabalhadores como foi no século passado quando tivemos a Revolução Socialista na Rússia em 1917, a formação do sistema mundial do Socialismo onde as burguesias foram obrigadas a conceder direitos aos trabalhadores em todo o mundo, direitos hoje ameaçados.
Hoje é a grande contradição temos um avanço tecnológico, que poderia ser colocado para reduzir a jornada de trabalho, criar novos empregos, aumento o tempo para o lazer, estudo e a convivência humana substituindo esta correria louca de nossos dias.
Hoje estamos vivendo o contrário, aparelhos eletrônicos são criados não só para facilitar a vida mais também para aprisionar as pessoas ao trabalho. Dependendo da profissão estes aparelhos tornam-se uma escravidão mesmo após o horário de trabalho, nas horas de folga o celular, tablet, laptop fica aporrinhando gerando pressão não relaxando nas horas de folgas. Antes quando você se reunia em família, quando você visitava um tio, um tio avô, um primo de primeiro, segundo, terceiro grau, todos participavam da conversa (do papo), gerando aquela bela convivência que deixa saudade em qualquer um. Hoje em certas famílias cada um vai para um canto no seu mundinho no celular, tablet, computador e em algumas famílias as crianças e jovens não aprendem noções básicas como dar um bom dia, boa tarde ou boa noite, outros entram ou sai de uma casa pior do que um bicho por que o bicho esta mais educado que certas pessoas, isto se reflete nos transportes coletivos com todos usando fone no ouvido para acelerar o processo de surdes para depois no fim da vida se perguntar por que ficou surdo. As novas gerações estão perdendo a tradição de ouvir uma notícia no rádio, muitos não para ler um jornal ou ver um programa de entrevista, prefere ficar nas redes sociais postando um monte de bobeiras e coisas sem sentidos.
Hoje nossas vidas esta sendo tão corrida que não temos tempo para visitar um amigo e parente. Nasce um primo novo de segundo ou terceiro grau, ou filho de um amigo não temos tempo para visitar posta no face, as pessoas não se dar conta disto porque nada melhor do que o contato cara a cara ou como diz um programa de humor o famoso cara crachá, o resultado disto já sabemos surge pessoas egoístas voltadas para seus mundinhos particulares adestradas por jogos eletrônicos, com comportamento anti-social que vão lotar os consultórios de psiquiatras, psicólogos e psicanalistas.
Assim como não devemos cair no fetiche da mercadoria, não devemos cair no vício de ficar horas nas redes sociais, nem ficar enfeitiçado com a tecnologia pois nada pode substituir a criatividade e o contato humano e a solidariedade entre as pessoas.
Precisamos estar atentos a capacidade de manipulação do sistema capitalista, usar as redes sociais a nosso favor com os pés no chão sem a ilusão de que elas por si só vá garantir a contra-hegemonia da classe da trabalhadora, devemos ser firmes para superar os novos desafios e buscar novas formulas de organização e luta do ponto de vista da dialética para apontar os rumos e os caminhos da construção da revolução socialista no Brasil.

José Renato André Rodrigues
Professor de Filosofia
Comitê Central do PCB



quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Poesia passada

o passado parece moído
como carne de segunda,
como parte não gostosa,
fragmentos indesejados
pelos comedores de filet mignon.

o pretérito imperfeito
avulta ao que erroneamente chamam de perfeito,
que determina uma ação acabada.
que ação está acabada?
nostálgica sensação do inacabado passado.

quantos outros desvios
tinha o labirinto de Ateneu?
quantos caminhos singulares surgiriam
num passo mal dado?
que caminho esqueceu na infância
o pobre casal cansado do amor?
outras respostas surgiriam
dos desvios não escolhidos.

sinto moído o passado
num engenho desativado.

são os pedaços miúdos
do passado e do presente que passou
ou acaba de passar.

posso sentir o passado diferente em poucas horas
porque o que passou ainda se move
no ritmo do relógio ainda sem corda.

Otávio Dutra

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Na Serra Tem Veneno - [MiniDoc Completo]



Mini-documentário produzido por Miguel Santos e Fábio FG, contando um pouco sobre o movimento de música rap que acontece em uma das cidades da serra carioca: Nova Friburgo.

#AgoraÉSério Provocações&Produções
NaSerraTemVeneno

Sobre o autor

Olá
Me chamo Fábio FG, sou rapper, produtor cultural e produtor musical em minha cidade, Nova Friburgo - RJ.
Trabalho com o rap, promovendo diversas intervenções, rodas culturais, eventos etc.
No dia 12 de Janeiro de 2014 nós lançamos nosso primeiro Mini documentário, o "Na Serra Tem Veneno"
que mostra um pouco do cenário aqui de minha cidade, mostrando depoimento de vários rappers que fazem o movimento hip hop, por aqui, acontecer.
Espero que goste, em baixo está o link do Youtube para assisti-lo na íntegra.
Pode me responder por este mesmo e-mail ou me adicionar no facebook:
Ou acesse o meu site: http://www.fabiofg.com.br

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Revista denuncia abuso de policial contra artista

Figura muito conhecida nas ruas de Belo Horizonte, o artista Celton decidiu fazer uma edição diferente, mas que conta uma história real, na qual ele se sentiu humilhado com a suposta atuação autoritária de um policial militar. Quase três anos após o incidente, Lacarmélio Alfêo de Araújo colocou em circulação a “Edição de Indignação”, contando a história de um PM que o teria intimidado em público e, segundo ele, o prendeu sem nenhum motivo aparente.
Lançada no fim de 2013, a edição número 30 da revista “Celton” custa R$ 2,50 e está sendo vendida pelo quadrinista em vários sinais de trânsito. O fato aconteceu em abril de 2011 e, conforme Araújo, fez com que boatos de que ele teria assaltado uma farmácia começassem a circular na cidade. Isso foi o que o motivou a contar a história. “Foi para limpar o meu nome que decidi fazer essa revista”, revela.

A confusão. Nesta edição, ele conta que estava vendendo suas revistas no cruzamento das avenidas Raja Gabaglia e Barão Homem de Melo, no Bairro Estoril, na região Oeste da capital, quando foi surpreendido por um motorista, gritando para que ele saísse do local. “Já estou acostumado com pessoas nervosas no trânsito e, por isso, o ignorei, até porque não percebi que era militar, pois estava em seu carro pessoal.”

Em seguida, o motorista teria parado o carro em frente a um ponto comercial. E, segundo Araújo, “gritando e muito exaltado”, ordenou que ele fosse até lá. Com a intenção de prender o artista, o militar chamou viaturas e o quadrinista chegou a ser algemado e colocado em um camburão.

Depois de interferência de testemunhas e de muita discussão, a polícia liberou o artista, que chegou a fazer uma denúncia contra o policial para a corregedoria da PM. O tenente-coronel Alberto Luiz, chefe da assessoria de Comunicação da PM, explicou que a corregedoria instaura um inquérito para apurar o caso e tomar as devidas providências, caso seja provado que houve abuso por parte do policial. Além disso, ele disse que é obrigação da polícia entrar em contato com a vítima e dar uma resposta sobre o andamento do processo. Ele não soube precisar qual é o andamento dessa investigação.

Biografia
- Lacarmélio Alfêo de Araújo nasceu em Inhapim, na Zona da Mata. Em 1972, se mudou para a capital.

- Criou o personagem “Celton” em 1975, e vendia a revista enquanto trabalhava como engraxate. Depois de conseguir um empréstimo, “Celton” foi publicada pela 1ª vez em agosto de 1981.

- Em 1990, foi para os Estados Unidos e juntou dinheiro cantando música dos Beatles no metrô. Em 1998, a revista voltou para as ruas e até hoje é vendida em sinais pela capital mineira.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

TSJ ordenó la inmediata libertad de “Julián Conrado”, el “cantante” de las Farc












(Caracas, 9 de enero – Nota de prensa).- La Sala de Casación Penal del Tribunal Supremo de Justicia, en ponencia conjunta, declaró desistida la extradición pasiva en contra del ciudadano de nacionalidad colombiana Guillermo Enrique Torres Cueter -alias Julián Conrado-, en virtud de que Colombia dispuso retirar y cancelar las solicitudes de extradición requeridas a Venezuela.
En vista de lo anterior, la Sala del Alto Juzgado venezolano ordenó el levantamiento de la medida judicial privativa preventiva de libertad dictada contra el mencionado ciudadano por el Juzgado Vigésimo Sexto de Primera Instancia en Funciones de Control del Circuito Judicial Penal del Área Metropolitana de Caracas. Asimismo la Sala del TSJ ordenó su inmediata libertad y se libre la correspondiente boleta de excarcelación.
Este ciudadano se encontraba preventivamente a las órdenes del mencionado tribunal mientras se recibían los argumentos del Gobierno colombiano que avalaban la extradición pasiva requerida, por la comisión de los delitos de desaparición forzada de personas y reclutamiento ilícito. Posteriormente se recibió otra petición de extradición por parte de Colombia por los delitos de secuestro extorsivo agravado, desaparición forzada y tortura en persona protegida.
Sin embargo, el 26 de diciembre de 2013, el Viceministro de Asuntos Multilaterales y Encargado de las Funciones del Despacho de la Ministra de Relaciones Exteriores de la República de Colombia, Carlos Arturo Morales López, mediante Nota Verbal DM.DIAJI N° 2845 comunicó a la cancillería venezolana la decisión de la República colombiana de “retirar y cancelar, con carácter inmediato, las solicitudes de extradición presentadas respecto del señor Guillermo Enrique Torres Cueter, alias Julián Conrado”.
En la misma fecha el canciller venezolano, Elías Jaua Milano, envió una misiva a la presidenta del Tribunal Supremo de Justicia, magistrada Gladys María Gutiérrez Alvarado, en la que informó que el Gobierno de Colombia decidió retirar la solicitud de extradición hecha sobre Guillermo Enrique Torres Cueter, para que en consecuencia se actúe en el ámbito de sus competencias.
Al respecto la Sala de Casación Penal del TSJ precisó en su decisión que “al ser retirada y cancelada la solicitud formal de extradición por parte de la República de Colombia, lo ajustado a Derecho y procedente es declarar desistida la solicitud de extradición pasiva, iniciada con motivo de la petición realizada por la Fiscalía Vigésima del Ministerio Público a Nivel Nacional con Competencia Plena, en contra del ciudadano Guillermo Enrique Torres Cueter”.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

É noite, tudo se sabe! II

À noite é que me dispo
De duras verdades
E de mentiras palatáveis.

À noite, a realidade crua
grita aos meus olhos
E no espaço vazio da minha cama
a solidão é quem arde!

Lençóis, fronhas, coberta e travesseiros
Testemunham que enquanto um ciclo se fecha,
Nem sempre outro se ciclo se abre.

Que a vida individual não faz sentido,
como não faz sentido a dor
que em meu peito individual agora bate!

Por isso que à noite eu não durmo,
eu só me consumo,
e em algum momento
vou desistindo...

Rijo,
Brusco e
Tenso,

Mas mesmo assim, suave!


Wagner Farias 

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Militantes do PCB publicam livro de poesias


Os militantes do PCB em Minas Gerais, Daniel Oliveira e Hallisson Nunes Gomes, acabam de publicar o livro OBAMICIDIO, uma coletânea de poesias.

A obra foi editada pela Editora e Livraria Estudos Vermelhos, de responsabilidade do camarada Alex Lombello, com capa baseada em uma pintura do camarada espanhol/brasileiro Magaiver (Alexandre Magno da Cunha Gomes). 
Aguardem os lançamentos que serão promovidos durante o primeiro semestre, em centros culturais, bares, escolas e sindicatos. 

Uma explicação necessária



Diante das atrocidades cometidas pelos Estados Unidos em todo o mundo, o poeta Pablo Neruda não viu outra saída a não ser deitar suas armas contra aquele que encarnou em sua época o manto de Senhor da Guerra: Nixon.
Hoje, nos vemos diante de uma outra conjuntura. O extraordinário desenvolvimento tecnológico, o perene xadrez geopolítico, a destruição dos direitos sociais através da criminalização, e a ameaça às soberanias dos povos através da tática de Guerra Imperialista Estadunidense colocou o mundo em um grau de acirramento elevadíssimo. Nunca o fosso que separa pobres e ricos, trabalhadores e capitalistas, foi tão grande. O pensamento único busca a todo momento não deixar espaço para questionamentos. Seja através de dólares, ou pela sua gigantesca máquina de guerra hi-tech, o capitalismo se impõe atacando o que teme, o que não considera “legítimo”.
Neruda concluiu que apenas com um Nixonicídio poderia por fim a matança e a destruição. Um assassinato, mas não com fósforo branco e agentes laranja. O arsenal do poeta trazia outras cores, vivas, vibrantes, libertas. Cores do Caribe e da Ásia.
O saudoso poeta passou. Sua obra cravada no mundo é um epitáfio em vida para Nixon, que caiu não por ter arquitetado a destruição das luzidias flores que se abriam em todo o mundo, mas por ter prevaricado em casa, espionando a oposição, assim como Obama faz hoje com seu próprio povo.
Obamicídio é uma necessidade histórica. Não se trata de lançar um chamado ao homicídio do patife da Casa Branca, mas explodir em poesia e denúncia o genocídio que eles promovem mundo afora.
Certa vez um nazista, apontando para o quadro Guernica, perguntou a Picasso com ar de desdém se ele realmente tinha feito “aquilo”. Com toda a calma que poderia ter no momento, Picasso respondeu, “eu não, vocês fizeram isso”.
Assim, expomos nosso quadro, Obamicídio. Se perguntarem quem é o autor, basta apenas apontar para a Casa Branca.
Mãos à obra!




Daniel Oliveira & Hallisson N. Gomes
Belo Horizonte, Dezembro de 2013


domingo, 5 de janeiro de 2014

LEVANTE

A chuva cai
A folha
Se levanta

O tempo vai
O homem
Se levanta

Daniel Oliveira e Hallisson Nunes Gomes