Naquela manhã de aragem fresca,
De vento feliz,
Só o vento podia tocá-la,
Se bem que eu queria, mas ela não quis.
Fazia alguns meses que ela partira,
Num dia tristonho de sol morno até,
Se partira, ou estava enganando,
Quem poderia dizer? Quem é? Quem é?
Agora volta, não sei se com vontade,
De ser a beldade que o amor consagrou,
Trazendo consigo a paz verdadeira,
Ou a grande esperança que ao partir deixou.
Vivaldo Terres
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