E
aí Dr. Ratazana! Lembra de Mim? Eu fui o seu aluno na historia...
Aquele que sacava muito de arqueologia, mas que não era bom o suficiente
para ser historiador...Me formei...E você? Como vai?
Oi Dr. ratazana, sou eu! Aqui nova
mente... Aquele que saca muito de história, mas que não é bom o suficiente para ser filósofo –mesmo, já o sendo...
Oi Dr. ratazana, sinto muito pelo tiro que levou, sinto realmente, mas
não pelo único tiro...E sim, por ter sido só um! Pois deveria ter sido
17!
Mandarei o seu assecla, ou o seu correligionário como falso
leviano à espera de uma vaga, levar uma flor...Mas é a minha e não a
dele!
A flor, ela será de Lótus! Aquela que abrolha em meio aos cadáveres, carniças, corcovas e moribundos!
Mandarei colocá-la em meio ao seu ser jazido! Na sua sepultura daninha!
Repleta de intrigas, de sonhos quebrados e de desesperança.
Pois eu -e os outros do mundo em chamas-, somos a nova Ordem-Mundial e não o que você disse ser, ou o The Economist e a TV...
Você é o que ficou para trás: está enterrado, sepultado, chafurdou na
própria bile e foi digerido por ela, é gordura pra queimar.
Tu
foi o que há mais de pútrido, mais deletério (em vida), hoje é só o
miasma do cadáver, semi-morto, na mente de outro, o abandono! Que
mereceu apodrecer vivo e felizmente morreu! Tragicamente, hilariamente,
patéticamente!
Você foi o suplantado, o suprimido , eu limpei
(e limpo eternalmente ) a minha bunda com o seu curriculum Lattes,
quando cago na Avenida Brasil. Seu filho da puta!...Você é um execrável,
Dr.
Mereceu o paredão, sem perdão! Sem reflexão, sem episteme,
sem formalidades, sem cerimônias, sem humanismo. Ué, você não é o
inumano?
Você é o encosto do espírito, aquele que
inexiste!...Pois aqui na imanência, não há espíritos! Agora, na hora da
débâcle, na hora da morte, seu filho da puta...Você crê em
espíritos?...Não é o que seus livros dizem, Dr!
- (Felipe Lustosa)
Oi Dr. ratazana, sinto muito pelo tiro que levou, sinto realmente, mas não pelo único tiro...E sim, por ter sido só um! Pois deveria ter sido 17!
Mandarei o seu assecla, ou o seu correligionário como falso leviano à espera de uma vaga, levar uma flor...Mas é a minha e não a dele!
A flor, ela será de Lótus! Aquela que abrolha em meio aos cadáveres, carniças, corcovas e moribundos!
Mandarei colocá-la em meio ao seu ser jazido! Na sua sepultura daninha! Repleta de intrigas, de sonhos quebrados e de desesperança.
Pois eu -e os outros do mundo em chamas-, somos a nova Ordem-Mundial e não o que você disse ser, ou o The Economist e a TV...
Você é o que ficou para trás: está enterrado, sepultado, chafurdou na própria bile e foi digerido por ela, é gordura pra queimar.
Tu foi o que há mais de pútrido, mais deletério (em vida), hoje é só o miasma do cadáver, semi-morto, na mente de outro, o abandono! Que mereceu apodrecer vivo e felizmente morreu! Tragicamente, hilariamente, patéticamente!
Você foi o suplantado, o suprimido , eu limpei (e limpo eternalmente ) a minha bunda com o seu curriculum Lattes, quando cago na Avenida Brasil. Seu filho da puta!...Você é um execrável, Dr.
Mereceu o paredão, sem perdão! Sem reflexão, sem episteme, sem formalidades, sem cerimônias, sem humanismo. Ué, você não é o inumano?
Você é o encosto do espírito, aquele que inexiste!...Pois aqui na imanência, não há espíritos! Agora, na hora da débâcle, na hora da morte, seu filho da puta...Você crê em espíritos?...Não é o que seus livros dizem, Dr!
- (Felipe Lustosa)
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