Ah coração, porque és feito de sangue?
Por que não há algo que estanque
Essa enxurrada de sentimento?
Por que não há algo que te acalante,
A não ser aquele instante ,
Aquele de terminado momento?
Por que sou refém desta limitante
Desta situação agoniante
Que me impede o esquecimento?
Patrícia Alcântara
Um inquietação da alma se revela em teu poema inspirado, Patricia! Lindo poema! Parabéns!!
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